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PREFEITOS DA REGIÃO ESTÃO PREOCUPADOS COM POSSIBILIDADE DE ESCASSEZ DE VACINAS PARA SEGUNDA DOSE




Os prefeitos da Associação dos Municípios da Zona Sul (Azonasul) estão com o sinal de alerta ligado: a maioria das 22 localidades da região precisa de um novo lote de imunizantes para aplicar a segunda dose da vacina nos grupos que já foram imunizados com a primeira dose. Se a situação não for normalizada, as secretarias terão que restringir o uso da vacina como primeira dose até que toda a quantidade de insumos necessários para as segundas doses ainda não realizadas seja disponibilizada e que as pessoas identificadas como em situação de aguardo para a 2ª dose tenha sua vacina ofertada e realizada.


O assunto foi debatido ontem (22) durante a reunião virtual dos prefeitos e terá desdobramentos nos próximos dias com as orientações da Coordenadoria Regional de Saúde e da Secretaria Estadual. “Estou com menos de 500 doses na geladei ra e preciso vacinar em torno de 2mil pessoas neste fim de semana”, relatou o prefeito de Canguçu, Vinicius Pegoraro (MDB), presidente da Azonasul. Os mesmos relatos foram apresentados pelos prefeitos de cerrito, Douglas Silveira e de Santana da Boa Vista, Garleno Alves. Informações extraoficiais apontam que o fim do prazo que consta no cartão de vacinação não traz risco de perda dos efeitos da primeira dose em relação à segunda. Ou seja: o prazo para a segunda dose vai de 14 a 28 dias, conforme orientação do Instituto Butantan. A expectativa, no entanto, volta-se para a previsão de fabricação de mais 5 milhões de doses da vacina pelo Instituto Butantan, que recebeu na última segunda-feira 3 mil litros do insumo farmacêutico ativo (IFA), enviados pelo laboratório chinês Sinovac, de Pequim.


O Butantan já entregou 40, 7 milhões de doses da vacina CoronaVac para serem aplicadas em todo o Brasil pelo Programa Nacional de Imunizações. Até o fim deste mês, a instituição deve finalizar o primeiro contrato firmado com o Ministério da Saúde para disponibilização de 46 milhões de doses. GABINETE – Os prefeitos aprovaram a criação de um Gabinete de Gestão Integrada Regional (GGI-R) na área de Segurança Pública. A iniciativa, pioneira no interior do Estado e um dos principais pilares do plano de gestão do presidente Pegoraro na Azonasul, será constituída como um espaço de interlocução permanente entre os municípios e as diversas instituições que atuam na segurança pública e no sistema de justiça criminal.


O objetivo é avançar no estreitamento das relaç&õ e;es entre os municípios da região no campo da segurança, fomentando a integração e a cooperação para o desenvolvimento de estudos e estratégias conjuntas, otimizando recursos e ampliando os impactos e resultados. “Nesse sentido, o GGI deverá funcionar como uma ferramenta gestão, com o compartilhamento, a deliberação e a execução conjuntas de iniciativas que promovam segurança e cidadania na região”, explicou o pesquisador Samuel Rivero., autor da proposta. Composto por um colegiado pleno, envolvendo todas as prefeituras e representantes das instituições de segurança pública regionais, o GGI Regional terá como desafio identificar demandas e eleger prioridades, coordenar ações integradas, fomentar encontros e fóruns periódicos, interagir diretamente com a sociedade, com transparência e p roatividade.

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